quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Fogo causa destruição total em loja de móveis em Campos

Horas após o incêndio que destruiu três lojas no Centro de Campos, na noite desta terça-feira (22/10), outro estabelecimento foi totalmente destruído pelo fogo, desta vez, a atingida foi a Femac Móveis. O incêndio começou por volta das 15h30 desta quarta-feira (23/10), na loja que fica na Avenida Alberto Lamego, no Parque Califórnia, esquina com a Rua Armando Riter Viana.
Dez funcionários estavam no estabelecimento quando o fogo começou no depósito, que tem o portão de entrada na Rua Carivaldino Pinto Martins. As chamas se espalharam para a loja, já que no local havia muitos produtos de fácil combustão como madeiras, plásticos, estofados e colchões. No depósito, além das mercadorias, também eram guardadas motos dos funcionários. Tudo foi perdido.
Segundo o dono da Femac, Edvard Chagas, nenhum vestígio ou cheiro foi percebido pelas pessoas que estavam na loja, e que tudo aconteceu muito rápido.
"Não deu tempo de fazer nada, a não ser sair da loja antes que alguém pudesse se machucar", disse o empresário que destacou ainda que o prejuízo estimado é de R$ 5 milhões. O estabelecimento é sediado neste local há 30 anos e está assegurado.
O combate ao fogo foi interrompido por cerca de uma hora pela falta de água nos caminhões do Corpo de Bombeiros. As equipes tiveram que voltar ao quartel para buscar mais água.
Caminhões pipa da Prefeitura (serviço de jardinagem) e outros mais, foram chegando para ajudar a controlar as chamas. Depois de testes realizados em hidrantes mais próximos que não funcionaram, outro que fica a cerca de 400 metros do local do incêndio foi ativado pela concessionária Águas do Paraíba, e com grande vazão foram abastecendo os caminhões no local. Funcionários e equipes da Escola Técnica de Campos (ETC) que fica próxima, também ajudaram com mangueiras, equipamentos e trabalho braçal.
Cerca de duas horas depois do início do incêndio, as chamas começaram a ser controladas, e somente neste momento os Bombeiros conseguiram entrar na loja. Depois foi necessário até quebrar paredes para facilitar o serviço.

Fonte: Ururau