O pai da estudante B.V. A. M, de 15 anos, que foi agredida dentro de uma escola estadual de Campos, na tarde de segunda-feira (11 de novembro), o subtenente da PM Arruda, e família, estão revoltados com a decisão da delegada da 134ª DP, responsável pelo caso.
Segundo ele, a doutora Ana Paula Oliveira deveria ter feito a agressora responder por tentativa de homicídio, mas ela preferiu que a adolescente respondesse apenas por lesão corporal grave. “A própria agressora confessou que ela foi para matar a minha filha. Além disso, havia testemunhas que confirmaram o que ela mesma disse. Sinceramente, não entendi o porquê da menina só responder por lesão corporal grave”, desabafou.
Arruda ressalta que não quer questionar a competência da delegada, mas ele diz que não concordou com a decisão dela e que irá procurar o Ministério Público para que o órgão intervenha no caso. “Como pai e cidadão, eu tenho direito de não concordar. Então, vou procurar o meu advogado e saber o que eu posso fazer para que ela pague, na proporção certa, pelo que ela fez”, afirmou.
Em relação ao estado de saúde de B.V. A. M, Arruda afirma que, apesar da quantidade de pontos, a filha passa bem e não retornará à escola essa semana. “Por causa disso, ela está tendo que tomar remédios fortíssimos e perderá aulas importantes”, explicou.
As duas são alunas do Liceu de Humanidades mas, como a escola está passando por reformas, elas estavam no colégio José do Patrocínio, quando aconteceu o desentendimento.
A suspeita tem 17 anos e usou uma lâmina para agredir B. V. A. M. A briga começou dentro da sala de aula, no intervalo de troca de professores.
Fonte: Jornal Terceira Via
Segundo ele, a doutora Ana Paula Oliveira deveria ter feito a agressora responder por tentativa de homicídio, mas ela preferiu que a adolescente respondesse apenas por lesão corporal grave. “A própria agressora confessou que ela foi para matar a minha filha. Além disso, havia testemunhas que confirmaram o que ela mesma disse. Sinceramente, não entendi o porquê da menina só responder por lesão corporal grave”, desabafou.
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Em relação ao estado de saúde de B.V. A. M, Arruda afirma que, apesar da quantidade de pontos, a filha passa bem e não retornará à escola essa semana. “Por causa disso, ela está tendo que tomar remédios fortíssimos e perderá aulas importantes”, explicou.
As duas são alunas do Liceu de Humanidades mas, como a escola está passando por reformas, elas estavam no colégio José do Patrocínio, quando aconteceu o desentendimento.
A suspeita tem 17 anos e usou uma lâmina para agredir B. V. A. M. A briga começou dentro da sala de aula, no intervalo de troca de professores.
Fonte: Jornal Terceira Via