Obras de conjunto habitacional em Itaperuna, Noroeste Fluminense, estão paradas há seis anos e ainda não há previsão para término e entrega das mais de 100 casas populares, que seriam destinadas às famílias de baixa renda.
A situação está mais complicada após a invasão de parte dos imóveis em 2012, no total são 167 construções, pelo menos 57 foram ocupadas de forma ilegal. Os imóveis invadidos têm esgoto a céu aberto e o lixo demora a ser recolhido, os moradores fizeram ligações clandestinas para o fornecimento de energia elétrica.
Mesmo na parte legalizada do conjunto há problemas, o asfalto prometido há 13 anos, segundo os moradores, nunca chegou à rua. Segundo o Governo Estadual a responsabilidade da empreitada é da prefeitura de Itaperuna, o município nega e diz que apenas se responsabiliza pela fiscalização das construções.
Em nota, o Governo do Estado informou que recebeu um pedido da prefeitura para a assinatura de um convênio para que as obras sejam finalizadas, o pedido está em análise na Companhia Estadual de Habitação.
A companhia informou que vai verificar se o projeto do conjunto habitacional foi mesmo desenvolvido pelo Governo do Estado. Não há prazo para que seja assinado o convênio para a conclusão das casas.
Fonte: G1
A situação está mais complicada após a invasão de parte dos imóveis em 2012, no total são 167 construções, pelo menos 57 foram ocupadas de forma ilegal. Os imóveis invadidos têm esgoto a céu aberto e o lixo demora a ser recolhido, os moradores fizeram ligações clandestinas para o fornecimento de energia elétrica.
Mesmo na parte legalizada do conjunto há problemas, o asfalto prometido há 13 anos, segundo os moradores, nunca chegou à rua. Segundo o Governo Estadual a responsabilidade da empreitada é da prefeitura de Itaperuna, o município nega e diz que apenas se responsabiliza pela fiscalização das construções.
Em nota, o Governo do Estado informou que recebeu um pedido da prefeitura para a assinatura de um convênio para que as obras sejam finalizadas, o pedido está em análise na Companhia Estadual de Habitação.
A companhia informou que vai verificar se o projeto do conjunto habitacional foi mesmo desenvolvido pelo Governo do Estado. Não há prazo para que seja assinado o convênio para a conclusão das casas.
Fonte: G1