Uma aposentada de 67 anos, que residente no bairro Cidade Nova, em Itaperuna, esteve em uma agência do Banco do Brasil, em Guarapari (ES). Na ocasião, ela estava com intenção de realizar um saque, mas apareceu uma mensagem na tela informando que seu cartão estava bloqueado.
Quando estava indo embora foi abordada por um rapaz que ofereceu ajuda. Ele estava com um pedaço de papel na mão e acompanhado por outro jovem. A senhora foi orientada a novamente colocar o cartão no caixa eletrônico, digitar os dados, para que o mesmo fosse desbloqueado. Os dois acompanharam toda movimentação, sendo que a senhora não fez nenhum saque.
Posteriormente, a aposentada pediu ao seu filho para ver o extrato bancário pela internet. Quando foi surpreendida com um contrato de CDC no valor de R$ 15.597,00. Além de várias transferências e pagamento, tendo ela lembrado apenas de uma transferência de R$ 1mil, para conta de sua mãe, essa transação foi feita por telefone.
Ao procurar o banco, foi informada que seu cartão havia sido clonado.
Quando estava indo embora foi abordada por um rapaz que ofereceu ajuda. Ele estava com um pedaço de papel na mão e acompanhado por outro jovem. A senhora foi orientada a novamente colocar o cartão no caixa eletrônico, digitar os dados, para que o mesmo fosse desbloqueado. Os dois acompanharam toda movimentação, sendo que a senhora não fez nenhum saque.
Posteriormente, a aposentada pediu ao seu filho para ver o extrato bancário pela internet. Quando foi surpreendida com um contrato de CDC no valor de R$ 15.597,00. Além de várias transferências e pagamento, tendo ela lembrado apenas de uma transferência de R$ 1mil, para conta de sua mãe, essa transação foi feita por telefone.
Ao procurar o banco, foi informada que seu cartão havia sido clonado.